domingo, 10 de janeiro de 2010

60. ANTÓNIO DULCÍDIO

António Dulcídio nasceu na Cidade da Lixa, Felgueiras em 1959. Artista acreditado na AICOA (Archivo Internacional Central de Objectos de Arte). É o autor e administrador da Rede Galeria Aberta. Iniciou-se na pintura como autodidacta e encontra-se neste momento a fazer formação artística na Sociedade Nacional de Belas Artes.
Contactos:
+351 917 455 005
pintocoelhoantonio@gmail.com
http://www.dulcidio.com/
antoniodulcidio.blogspot.com
Rede Galeria Aberta
galeriaaberta.com
galeriaaberta.ning.com
galeriaaberta.blogspot.com
galeriaabertaclassificados.blogspot.com
theglobalart.com
theglobalart.ning.com
Exposições:
2009 - 18 Exposições
2008 - 8 Exposições
Anos anteriores – 18 Exposições
Prémios, palestras, publicações e entrevistas
2009 – Participação no Livro Mitos da Arte - Antologia de Pintores Portugueses Contemporâneos. Uma obra literária editado pela “Chiado Editora”, que surge com o intuito de prestigiar e distinguir numerosos artistas portugueses de grande mérito, integrando nomes consagrados e emergentes, promovendo ao mesmo tempo a qualidade nacional da pintura contemporânea.
2009 - Medalha de Bronze Nacional, com a obra "Ladybug II" no "39e Salon-Concours International, de L' Académie Européenne des Artes" na Bélgica.
2009 - Entrevista à "Viseu tv" no Museu Grão Vasco em Viseu
2008 - Medalha de Bronze Internacional, com a obra " Survive in Senegal" no "38e Salon-Concours International, de L' Académie Européenne des Artes" na Bélgica.
2003 – Entrevista sobre o estado da arte em Portugal, "Coisas Da Democracia, Segundo António Dulcídio" ao Semanário "O Norte Desportivo" – Publicada em 18 de Outubro de 2003.
2001 – Palestrante no “1º Fórum A Medicina a Internet e Arte” – faculdade de Medicina de Lisboa.
1998 – “O nascimento de uma Era” - Artigo de opinião, acerca do futuro da Internet e da Arte.
Referências Críticas
2009 – Comentário de Francisco Guilherme “Fraguial” a propósito da série Jellyfish. “Comentar este excelente tríptico, não é fácil. Quando se diz que a cor preta, é ausência de luz, não é verdade, assim como a mesma é uma tonalidade triste, fúnebre, poderá significar isso se estiver isolada. Neste trabalho, António, teve a criatividade de a colocar, com outro significado, profundezas dos oceanos, com algo místico, donde surge seres com vida, transparentes e com umas tonalidades recheadas de uma incrível beleza, elas movimentam-se como se estivessem dançando, movimentando-se em várias direcções.” Fraguial
2008 - Artigo publicado Na Revista Niram Art A Ñ O I I I, N º 1 0, 2 0 0 8, sobre a obra "Mulher só":
"Um labirinto de tons cinzentos permite-nos entrar dentro da mente do artista, e pelas escadas da sobreposição dos tonos escuros, subimos até o ponto central da obra, uma figura feminina, pintada de costas, uma figura imponente, imortalizada como se fosse uma estátua de barro ainda molhada. Ainda podemos sentir o cheiro à terra molhada, eis a figura ancestral da mulher, a mulher-mäe, a mulher-amante, a mulher-musa. Estátua pré-histórica de uma divindade pagã, pacientemente colocada num ambiente surrealista. Aqui está o mistério e a originalidade deste artista plástico português, que sabe surpreender com cada tela.
A tristeza doce de uma canção perdida, trazida subtilmente à pintura pelo pintor Dulcídio. Nas palavras do próprio artista, ele pinta “Momentos – da juventude, fugidios, em que se vê o futuro a cores …” Nicole Blanco
2003 - “Um pintor surrealista que quer pintar a verdade. Contradição? O surrealismo não é mentira, apenas aquilo que escapa ao racional. Com realismo, António Dulcídio critica. Com surrealismo, sonha. Quer ver as pessoas a comprar apenas o que é útil. A arte, por exemplo. Quer respeito, nas praças, na estrada, no mundo português. E espera por uma política de Cultura que eduque os cidadãos. Ou uma política de Educação que os torne cultos. Surrealismos... “
Entrevista ao Semanário "O Norte Desportivo" publicada em 18 de Outubro de 2003
Autor - Pedro Miguel Gonçalves
1995 - "Dulcídio, profundamente influenciado pelo Rio Douro e pelas gentes ribeirinhas, fez com que, alguns destes cenários e acontecimentos marcassem a sua sensibilidade pela Arte. Dulcídio pinta o que vê e sonha com o que pinta, transportando os seus ideais de cor e fantasia para a tela. Mostra-nos um conjunto de formas surrealistas e nesta ordem de ideias poderei arriscar dizendo, que a obra do artista não escapa a ser testemunha do tempo. O artista procura transmitir a cor do momento através de uma obra inventiva e de grandiosidade surrealista. "Clarisse Antunes".
Representações
Representado em várias colecções de sociedades (médicas) e particulares nomeadamente em Portugal, Espanha (Madrid) e Dinamarca (Copenhaga).

“Ladybug and the flower”
Oleo s/tela
50x40 cm

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