"Autarca em Férias"
40x30 cm
acrílico s/ tela
"Cesário Verde "
Acrílico s/ tela
40x30 cm
Biografia:
Paulo Seara nasceu em Viana do Castelo. Actualmente vive e trabalha em Vila Real. Licenciado em 2005 em Animação e Produção Artística pelo Instituto Politécnico de Bragança. Trabalhou e viveu no Porto de 2005 a 2007. Expõe desde 2006, realizou a sua primeira exposição individual na Fundação Casa Museu Maurício Penha em Sanfins do Douro – Alijó. Durante os anos de 2008 e 2009 vive e trabalha em Londres efectuando uma pausa nas exposições, mas não deixando de alcançar novos conhecimentos nos meios artísticos e culturais. A sua mais recente exposição realizou-se em Vila Real na Associação Comtacto, associação ambiental e cultural, de 06.12.2010 a 26.12.2010. A próxima exposição estará patente no Pinguim Café (espaço de cultura e teatro) no Porto de 11.06.2011 a 11.07.2011.
Através do blogue www.galeriavirtual.blogs.sapo.pt, é possível seguir o trabalho artístico do autor.
Sinopse:
A arte começou por ser uma disciplina de um currículo escolar, depois da fase experimental, ganhou raízes, e hoje é um modo de representação do real conjugando-o com o metafísico e o hermenêutico. Os trabalhos apresentados neste portfólio reúnem um acervo de pinturas que remontam a 2004. Subdividem-se nas categorias de desenho, ilustração, técnica mista, acrílico e óleo. A principal característica, agrega obras numa temática do locos horrendos, mas também alude á historiografia, o quotidiano, paisagens interiores e a transmutação de objectos, simbolismos e conceitos, como a osmose entre a alta cultura artística e a cultura popular.
As principais influências situam-se nos campos do expressionismo, dada, art informel, movimento CoBrA e o neo expressionismo. Quanto às influências salientam-se, Caravaggio, Turner, Gaugain, Ensor, Kirchener, Ernst, Fautrier, Dubuffet, De Kooning, Jorn, Tàpies, Beuys, Bacon, Tuymans, Basquiat e Baselitz. No contexto da arte portuguesa, salientam-se, António Dacosta, Júlio Pomar, Manuel Botelho, Paula Rego, Carlos No e João Queiroz.
ROMÃ
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Helena Canotilho
ROMÃ
O menino abriu a romã
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uma colher de pau.
Não lhe queria
comer os bagos,
queria só e apenas contá-los,
fazer deles um ...
Há 4 anos
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